quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Falkner reencontra velhos amigos


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Falkner: Vamos lá, temos que chegar em Kanto o mais rápido possível... — Disse saindo do ginásio acompanhado de seu Pokémon e fechando as portas — Não podemos perder tempo — Pensou, terminando de dar um nó em sua faixa branca de cintura. 



   Preparando-se para montar em seu Pokémon, o líder de ginásio observa uma revoada de pássaros saindo de uma certa região da floresta. 

Falkner: Espero que Ray não esteja aprontando nada — Disse, montando em cima de Pidgeot que mantinha a pose e pronto para partir. 

~Pidgeot! — Exclamou, balançando Falkner. 



    Falkner dá uma leve risada e bate os pés nas laterais do Pokémon dando sinal verde para levantar o voo. Pidgeot em um bater de asas forte começa a ganhar altitude aos poucos, Falkner observava a cidade que ele tinha um grande afeto. Suas lembranças tomavam conta de seus pensamentos e mente.

Falkner: Um dia eu irei me tornar um grande líder de ginásio, igual ele foi mãe! — Exclamava o garoto de cabelos azuis olhando para o céu alaranjado daquela tarde.

Chloe: Tenho certeza que sim meu filho — Disse, acariciando a cabeça da criança e dando um sorriso de lado. 

Falkner: Eu e meu Pidgey seremos os melhores! — Disse, olhando para sua Pokébola e abaixando a cabeça — Sinto falta dele... — Falou, olhando para sua mãe que mantinha os olhares no céu.

Chloe: Venha cá vou te contar um segredo — Dizia, abrindo os braços para que o pequeno conseguisse chegar mais perto — Você terá um futuro brilhante e será uma ótima pessoa assim como seu pai foi — Sussurrou, no ouvido do garotinho que deixava cair uma lágrima em seu rosto enquanto abria um sorriso de leve — Não precisa chorar, ele vai estar sempre observando você lá de cima — Disse, passando as mãos delicadamente em seu rosto enxugando a lágrima e deixando uma escapar de seu próprio rosto — Você é um bom menino, lembre-se disso — Finalizou. 

Falkner: ...

    Os ventos batiam nas asas do pássaro que seguia em rumo a Kanto, as nuvens começaram a escurecer no horizonte e tomar conta do céu, o mar começava a ficar agitado. O Pokémon voador continuava seu caminho sem hesitar. O pensamento do treinador é cortado quando Pidgeot faz um movimento brusco desviando de uma esfera negra que havia sido lançada por algo escondido pelas nuvens negras que cobriam a visão da ave. Falkner, que se encontrava com a mão direita em seu rosto, retomando a consciência, agarra na pelagem grossa de seu Pokémon e entra em postura defensiva. 

Falkner: Conto com você Pidgeot — Pensou, olhando o Pokémon — Não podemos parar, muito menos recuar, vamos lá! — Disse, adentrando na tempestade com seu companheiro. 

???: Pare e recue — Disse, uma voz na consciência do pássaro.



~PIDGEOT! — Gritou, freando bruscamente no bater de asas. 



Falkner: Hey, garotão — Falou, acariciando Pidgeot que batia as asas desesperado fazendo forças para se manter no ar.

    Pidgeot fechou os olhos e começou a gritar desesperado com a voz em sua cabeça que repetia-se dificultando sua concentração, fazendo com que não pudesse ouvir a voz de seu companheiro. A ave sentia as mãos de Falkner puxando seu corpo para cima, tentando se comunicar de algum jeito. 

Falkner: Pidgeot, suba! — Dizia, tentando entender o que acontecia dentro da mente de seu Pokémon — Vamos sair dessa tempestade subindo por cima das nuvens! — Concluiu.

    Pidgeot, fazendo um enorme esforço, começava a focar nas palavras de Falkner. A forte chuva dificultando seu voo fazia com que o pássaro usasse uma força muito maior do que deveria para conseguir. 

Falkner: Isso aí garoto — Disse, massageando o pelo de seu Pokémon — Estamos quase lá — Disse, sentindo uma falta de ar muito grande — Estamos quas... — Disse, quase perdendo os sentidos. 

   O líder de ginásio mostrava sinais de um possível desmaio fazendo com que seu Pokémon fosse obrigado a descer de altitude o suficiente para que seu amigo mantivesse acordado.

~Pidgeot! — Exclamou, o pássaro dando uma levantada em seu treinador. 

Falkner: Eu estou bem, concentre-se em sair dessa tempestade — Falou, com as mãos no rosto evitando a chuva — Estamos, quase lá — Concluiu. 

   A chuva era forte, os raios faziam com que Pidgeot tivesse que desviar a cada minuto retardando seu movimento de voo e velocidade. Era como uma batalha e os dois fossem apenas meros espectadores de uma luta entre a claridade e a escuridão, cada raio proporcionava em milésimos de segundos a luz necessária para que o pássaro conseguisse desviar e enxergar para onde estava indo. Falkner sentia uma forte presença ao seu redor mas não sabia de onde era, apenas enxergava sombras na tempestade e em cada feixe de luz ela mudava de posição. Era possível ver a luz que ensolarava Kanto, quase saindo daquele túnel, mas algo é lançado em direção aos dois. A sombra cria um campo de força branca que se expande rapidamente a partir do seu corpo e explode fazendo com que Falkner caia inconsciente em direção ao mar.



~Pidgeot! — Exclamou, fechando as asas e caindo na mesma direção de Falkner para salvá-lo. 

    Era possível ver do porto de Kanto duas figuras relativamente pequenas caindo em direção ao mar. O líder de ginásio com seus cabelos azuis contra o vento abria os olhos lentamente e piscava de tempo em tempo conseguindo ver seu Pokémon paralelo a ele, suas asas brilhavam e Falkner abria um leve sorriso e desmaiando em seguida. Voltando a consciência, Falkner se vê em um quarto de uma casa simples, em uma cama de casal com uma toalha quente em sua cabeça. Ele ergueu seu corpo e sentou com os pés para fora da cama, tirando o pano de sua testa, ele observava um quadro de uma senhora idosa com seu marido em cima de uma estante ao lado um abajur. Levantando-se e andando em direção a uma conjunto de cordas pretas, que eram decoradas por bolinhas grossas de cor amarronzada, dando um visual único e rústico, Falkner apoiava-se pela parede e abria caminho gesticulando seu braço esquerdo na horizontal, ele acabara de entrar no quintal da casa que dava vista para o mar. A luz do pôr-do-sol batia em seu rosto, ele então protegia seus olhos colocando as mãos na frente do rosto e de longe observava seu Pokémon, sentindo a brisa do mar sentado no que parecia ser uma pessoa mais velha que o treinador. 



???: Seu Pidgeot continua o mesmo — Disse a senhora virando-se com um sorriso no rosto e fazendo carinho no pássaro.

~Pidgeot! — Murmurou, movendo a cabeça para que ela pudesse fazer mais carinho.

Falkner: E você não mudou nada! — Falou, aproximando-se de ambos e sentando na grama.

Agatha: O que traz você aqui? — Perguntou, fechando a cara mas mantendo a mão na ave — Assim que soube que um treinador com um Pidgeot havia entrado nos ares de Kanto, vim de imediato  Falou, abrindo um sorriso   Tive sorte de encontrar esse grandão aqui e você lá no cais   Concluiu, acariciando mais rápido e tirando a mão da cabeça do Pokémon.

Falkner: Aconteceram algumas turbulências no caminho, por isso não consegui chegar inteiro  Disse, olhando para as nuvens negras que dividiam o céu e tomavam conta do horizonte na direção que o treinador veio  Havia algo dentro daquela tempestade, algo além do que eu posso caracterizar como forte  Falkner dizia lembrando de Pidgeot — Mas, não vim aqui para falar com você diretamente ou lhe causar incômodos, preciso reunir o Conselho — Falou, virando o olho para Agatha que o encarava. 



Agatha: O Conselho... — Pensou, abaixando a cabeça de leve — Faz tempo que não vejo uma iniciativa dessa, ainda mais de um único líder de ginásio — Pronunciou, observando a grama baixa que balançava com o vento — O que tem em mente? — Concluiu, esticando as pernas na vegetação. 

Falkner: A Team Rocket... — Relatou, liberando de sua Pokébola seu Noctowl para poder se espreguiçar — Dois membros Rocket's vem causando alguns problemas na região mas eles estão diferentes — Disse, olhando Pidgeot e Noctowl brincando no ar — A forma de agir e executar mudou bastante desde a última operação, eles estão mais agressivos e desordenados, estão capturando Pokémon com boleadeiras fortificadas — Concluiu, coçando sua testa mostrando-se ansioso. 

Agatha: Se acalme filho, podemos resolver isso — Pronunciou, acompanhado os olhares aos Pokémon, assim como ele — Não se preocupe, de verdade. — Falou, abrindo um sorriso no rosto com seus olhos fechados.

No outro dia...


Falkner e Agatha já se preparavam para montar voo em cima de Pidgeot em direção a Victory Road

Falkner: Você enjoa? 
— Perguntou, ajeitando seu traje azul. 

Agatha: Estou acostumada — Respondeu, estendendo a mão para o rapaz que a ajuda a subir no Pokémon — Fazia muito isso quando mais nova... Enfim, vamos! — Finalizou.

Falkner: Seu desejo é uma ordem! — Falou, com um sorriso no rosto. 


As escadarias brancas no centro da vegetação rasteira da montanha davam a sensação de que a longa jornada finalmente estava dando frutos para o líder de ginásio. Pidgeot desce em direção ao terreno para deixar seu treinador e Agatha no chão firme. 



Agatha: Esse lugar só me lembra de trabalho — Disse, saltando do Pokémon, que coçava suas penas com o bico. 

Falkner: Espero que tudo se resolva rápido, não posso ficar por muito tempo — Pensou, pegando suas coisas e virando os olhos para o castelo. 

Agatha: Venha, vamos entrar logo, antes do jantar — Falou, batendo sua bengala na perna de Falkner, que mantinha sua cabeça nas nuvens. 

Falkner: Deixa de implicância! — Murmurou, com a mão na perna. 

    Adentrando o castelo era possível ver a grande estátua de um anjo segurando com a mão levantada uma Pokébola, o corredor os levaria até diversas salas, mas poucos instantes após chegarem, uma das portas se abre e a luz cobria parte da visão de Falkner. A silhueta de um homem tomava forma, era possível ver uma grande capa e ao seu lado um grande Pokémon. 



~Pidgeot... — Falou, espantado com o tamanho ao olhar em seu redor.

Agatha: Ora, ora... — Pensou, encarando a figura e abrindo um leve sorriso sério. 

???: Você realmente não muda né, Agatha? — Disse, dando gargalhadas com sua mão esquerda na testa e o braço direito na cintura.

Agatha: Você não mexe em algo que está perfeito, não é mesmo? — Falava, puxando Falkner para frente.

Se aproximando da figura, era possível agora saber de quem se tratava. Falkner, finalmente havia achado quem procurava. 

Lance: Digo o mesmo sobre você, Falkner! — Disse, risonho aproximando-se do garoto e abraçando-o de lado. 

~Dragonite! — Falou o Pokémon de Lance, que acompanhava o treinador sem muita expressão.



Lance: Venha, vamos jantar — Convidou, com o braço em volta do pescoço do companheiro. 

Falkner: Preciso falar com você, Lance... — Falou, interrompendo-o. 

Lance: Não se preocupe, você irá — Disse, gesticulando suas mãos — Estou faminto, aguente apenas um pouco — Concluiu, mostrando o caminho.

   Adentrando em um exagerado salão de jantar, Falkner vê uma grande mesa que se estendia por alguns metros, grandes janelas verticais e em algumas paredes alguns quadros da elite de Kanto. Não muito longe da mesa de refeição uma grande lareira que já queimava deixando o ambiente agradável.

Falkner: Que lugar refinado... 
— Pensou, observando os Pokémon terminarem de forrar e aprontar a mesa. 

Lance: Venha, venha — Falou, puxando as cadeiras para Falkner e Agatha.

Falkner: Obrigado, eu acho 
— Disse, olhando para cima e percebendo os Chandelure que faziam parte da iluminação do salão

Agatha: Lisonjeada... — Agradeceu, se ajeitando na cadeira.

   Sentando-se na cadeira, Lance bate as palmas e em poucos instantes pares de Sudowoodo e Quagsire entram no local carregando os pratos. 

~Woodo!


~Woodo!


~Quag! 


~Quag... Quag... — Arfou, enquanto andava correndo sendo o último da fila.

Falkner: Está com tanta fome assim? — Perguntou, olhando para o lado.

Lance: Claro — Falou, olhando seriamente para Falkner que demonstra uma expressão de surpreso — Brincadeira, os dois atrasados já devem chegar.

~Slow... bro... 
— O Pokémon entrava andando, olhando para os lados e sentindo-se confuso.

Lorelei: Meu deus... — Disse, botando a mão na cabeça e a outra na cintura — Você sempre anda por aqui e sempre se perde! — Finalizou, empurrando ele. 

Bruno: Eu falei que ele ia se perder! — Resmungou, cruzando os braços. 



Lance: Viu só? — Articulou, dando uma cotovelada de leve no ombro de Falkner — Antes tarde do que nunca! — Exclamou, se levantando da cadeira, Falkner fez o mesmo acompanhando-o e Agatha permaneceu sentada.

Lorelei: Perdão por fazer vocês esperarem, esse cabeça oca se perdeu pelo castelo — Revelou, buscando os olhares para o Slowbro. 

    Um dos Quagsire, terminando de colocar os pratos começa a se comunicar com o Pokémon rosa que mantém a conversa.



~Quaaaaaagggg...



~Sloooooowwwwww......



Bruno: Esse Pokémon é uma vergonha — murmurou virando a cabeça.

Lance: Pare de murmurar e venha logo sentar, Bruno — Convidou, com um sorriso no rosto — Você também Lorelei, não canse sua beleza ficando em pé! — Finalizou. 




Lorelei: Espere um minuto, então este é o Falkner? — Exclamou, surpresa ao ver o rapaz — Então você é o pequeno prodígio da Agatha? 

Bruno: Ouvi muitas coisas de você, garoto! — Falou, apontando a faca da refeição na direção dele enquanto se deliciava com a refeição.

Falkner: Bem, acho que sim né... — Disse, tímido e com um sorriso no rosto — Eu vim aqui para fazer um pedido para o Lance, na realidade... — Acrescentou, passando o guardanapo na boca, deixando-o de lado na mesa e se virando para o homem da capa — Eu vim pedir para que você me ajudasse a reunir o Conselho... — Finalizou, os representantes da Elite dos 4 se engasgam, surpresos com a proposta.

Lance: O Conselho?! — Questionou, limpando sua boca

Bruno: Acho que esse garoto não bate muito bem não...

Lorelei: Por qual motivo, Falkner? — Perguntou, sentando-se na cadeira. 

Falkner: Bem, estão acontecendo algumas coisas em Johto que estão me deixando um pouco angustiado e nervoso sobre a situação, a Team Rocket está ganhando mais força, espaço e sendo cada vez mais desafiadora em suas batalhas — Confessou, bebendo um pouco do suco de Berry que o servia — E para ser sincero, não acha que isso vai ser resolvido com algumas batalhas, agora que Giovanni desapareceu eles parecem estar descontrolados e sem rumo, nós não sabemos o que eles aprontam mas dessa vez parece que está tudo indo por água abaixo.



Bruno: Garoto, são só um bando de vagabundos sem ter o que fazer — Retrucou, relaxando na cadeira. 

Lance: Concordo com Bruno, apesar da sua preocupação já, já eles voltam aos trilhos, ou pelo menos voltam ao normal... — Falou, abrindo um sorriso.

Falkner: Como explicar os acontecimentos da tempestade que sem sombra de dúvidas queriam me afastar de Kanto? — Exclamou, levantando-se da cadeira irritado. 

Agatha: Acalme-se Falkner — Disse, tomando seu chá — Nós iremos ajudá-lo, estou certa, LANCE? — Finalizou, olhando para o mesmo que fechou o sorriso. 

Lorelei: Iremos? — Argumentou, olhando para Bruno e Lance. 

Falkner: Vocês não entendem? Tem algo bizarro acontecendo e se isso não fosse de extrema importância eu não estaria aqui perdendo meu tempo para pedir a vocês, eu deixei coisas importantes para trás só para vir aqui. O mínimo que eu exijo de vocês é respeito — Finalizou, encarando os representantes da elite dos 4. 

Lance: Façamos uma aposta então — Propôs, levantando-se da cadeira — Uma batalha, que tal? Se você perder, terei certeza que foi fraco contra a Team Rocket. Se ganhar, terá meu respeito.

Falkner: Eu não preciso batalhar com você para poder ter meus direitos, eu também faço parte do conselho assim como vocês — Respondeu com seriedade. 

Lance: Bem, se você quiser nosso apoio vai ter que batalhar — Retrucou, sentando na cadeira. 

Agatha: Ele aceita. — Disse, acariciando um Sudowoodo que se prontificava ao seu lado. 

   O líder de ginásio encara sua companheira, levanta da cadeira jogando seu guardanapo na mesa com raiva e anda apressado para sair do salão. 



Bruno: Sua mãe não lhe deu modos?! — Exclamou, irritado com o jovem. 

Falkner: Você não ouse falar dela! — Gritou, virando-se com uma Pokeball na mão.

~QUAAAAG!!!

Lorelei: Chega! — Ordenou, batendo a mão na mesa. Quagsire se abaixa, achando que estavam atirando — Deixemos a luta para amanhã! 

    O rapaz irritado deixa o salão batendo a porta forte, criando um enorme barulho no local seguido de um longo silêncio.

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Um comentário:

  1. cap 7: 03/06/2019
    cap 8: 11/12/2019

    adorei o retorno, nem te obriguei a escrever <3
    mentira, fiquei feliz de você se dispor a terminar o capítulo, algo me diz que vai pegar um pouco mais de frequência agora nas férias e realmente espero que sim, você tem boas ideias e parece gostar do que faz, achei o cap bem divertido, ri muito do quag e do slowbro, nossa kkkkkk conversa mais inteligente da historia dos pokemon escravizados pela elite de Kanto
    Falando neles, os 4 são bem felizinhos ne eles parecem estar cagando pro posto deles de elite, falkner com certeza tava sem paciência pra aturar eles
    também suspeito do lance ser gay e estar super afim do falkner, mas agatha curte menage e bruno e lorelei vieram cobrar o espaços neles na putaria toda
    Wagner, nunca imaginei que você escreveria coisas tão eróticas...
    Mas bem, o Pidgeot do Falkner é muito fofo e meu deus, eu achei um Pidgeot fofo, que porra é essa kkkkk ele coçando partes baixas e dps bicando as coisa, parece até vc
    quer dizer, parece alguem ae, q n é vc
    Imaginei o Pidgeot de terninho com aquele cabelo dele penteado com o gel igual vc pra fazer um topete, na mesa do jantar que o Lance obrigou os Pokemon a cozinharem, alô, alguém chama o chef la pra ver que eles tão desligando o freezer??
    Esses Sudowoodoo são suspeitos também, devem ser comidos pelo Lance e pelo Bruno quando eles tão na seca, não gostei dessa elite dos 4 vidah lokah
    mentira gostei sim, estou bem bipolar hoje, ou será que não estou? meu deus, que dor de barriga, me reinicia de novo pra eu ir pro the good place, vai
    Janet, o Falkner é gay?
    Janet: Sim, o Falkner é uma bicha enrustida.
    Thx, Janet.
    Bem, o que atacou o Pidgeot e falou dentro da mente dele, imagino que seja algo do plot. Talvez relacionado ao Giovanni, visto a temática? Adoro sua forma de imaginar cenários, sua visão pra isso é diferenciada e boa, suas descrições também são dignas de livros e são muito boas, acho que só sugiro que, como você tá fazendo fanfic, tente reduzir um pouco essas descrições entre falas, pra não ficarem com 8/9 linhas, as vezes acaba confundindo um poquito, mas o problema não é ter descrições grandes, é só a clareza/separação de informações. Tipo, tente dividir elas com uma imagem do cenário ou com alguma fala aleatória, coisas assim. Isso na real não é um problema tão relevante, não vi nenhum problema inclusive no capítulo todo.
    Gosto da forma que o Falkner atua aqui sobre a necessidade de dar relevância ao que acontece em Johto, Kanto parece não se importar com o que essa região tem a oferecer.
    No mais, foi um bom capítulo, você é criativo e eu adoro o Quagsire achando que Kanto é Rj e quando a Lorelei gritou ele pensou que fosse tiro kkkkkkk
    continue, por favor :(

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